Em A Forma do Tempo (1961) George Kubler destaca os objetos que, com uma exatidão maior do que imaginamos assinalam a passagem do tempo e o preenchem de formas; nesse sentido a nossa existência depende da existência de objetos do passado que nos rodeiam. Os objetos desejados pelo Homem são vestígios que remanescem através dos [...]
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